Alguém quer falar com você,
telefona uma, duas, três vezes.
Liga novamente no dia seguinte,
seu acessor ou sua secretária
diz que você ligará depois...
mas você não liga.
Cuidado!
Você, que é gerente, líder empresarial ou ocupa algum cargo de chefia em ume empresa ou qualquer tipo de organização, deixa sua agenda por conta de seus acessores, sua secretária, chefe de gabinete, etc.? Permita-me um conselho: quem deve decidir com quem você quer ou deve falar, quem você deve ou não deve atender, é você mesmo. Não deixe esta decisão ser tomada por outras pessoas.
Acontece muito em Vitória, e certamente também em todo o país ou no mundo: uma pessoa telefona para uma empresa particular ou estatal, um órgão público, associação, federação ou qualquer outro tipo de instituição. Quer, obviamente, falar com determinada pessoa (diretor, gerente, presidente, etc.). O funcionário que atende ao telefonema diz que você não está (quando você está), que está numa reunião que não pode ser interrompida, ou alega qualquer outroi motivo e pede que a pessoa volta a telefonar mais tarde ou outro dia. A pessoa volta a ligar, mas novamente não consegue falar com você. O funcionário (secretário ou secretária, assessor ou chefe de gabinete, etc.) diz que infelizmente você não poderá atender, e pede para a pessoa deixar o número de telefone para você "retornar" a ligação. Mas a ligação não é "retornada". A pessoa pede para marcar uma reunião, mas a reunião não é marcada.
Isto muitas vezes acontece porque é o funcionário que atendeu ao telefonema quem decide se você deve atender ou não àquela pessoa. Muitas vezes, quando isto acontece, o chefe, gerente, líder empresarial, etc., nem imagina que aquela pessoa o procurou tantas vezes. Com isto, pode ser que a empresa ou qualquer que seja a instituição, ou a própria pessoa (neste caso, a pessoa procfurada) tenha perdido a oportunidade de realizar um grande negócio ou de aproveitar uma possível oportunidade vantajosa. Claro! A pessoa que o procurou mas não foi atendida buscará, dependendo do assunto a ser tratado (e que pode ser de seu interesse) procurará atendimento em outra orgainzação, talvez sua concorrente. E dirá a muitas outras pessoas que você não atende às chamads que recebe. Isto é péssimo para você e a sua organização.
A situação é ainda pior quando o funcionário que atende ao telefonema pede ou exige que a pessoa que o procura adiante o assunto a ser tratado. A pessoa que o procura tem o direito de não querer que terceiros saibam qual é o assunto. E o asunto pode ser algo particular e de interesse seu ou da empresa ou organização. Pode parecer incrível, mas grandes oportunidades podem ser perdidas por isto, e isto pode gerar prejuízos. Portanto, amigo gerente, presidente, diretor ou líder empresarial, quem deve decidir com quem você deve falar ou não é você mesmo. Seja quem for a pessoa que ligou e qual for o motivo da ligação.
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